QUE HONRA PARA MIM CHAMAR DE MINHA MÃE! SALVE MARIA

Bem vindos a este blog... que fará vocês conhecerem e amarem ainda mais a mãe do meu Senhor e seu Divino filho Jesus. Salve Maria

Quem sou eu

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Ananindeua, Pará, Brazil
Sou Católica, praticante amo e conheço a minha igreja e as suas doutrinas, respeito as outras religiões, mas acima de tudo Adoro ao meu Deus criador e ao seu Divino filho Jesus, amo e venero à mãe do meu Salvador que pelo seu sim trouxe ao mundo Jesus, que morreu na Cruz por mim e por todos.

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quarta-feira, dezembro 28

"ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DAS CABEÇAS"


Com esta oração já obtive grandes graças espirituais e materiais, não pelo meu merecimento mas sim pela misericórdia de Deus e intercessão de Nossa Senhora...

***********Eis-me aqui prostado aos vossos pés, ó Mãe do Céu e Senhora Nossa!***********
Venho louvar-vos e agradecer-vos tantos benefícios espirituais e temporais que de Deus nos tendes alcançado.
Que louvores vos possa dar ó mãe do céu e Senhora nossa ah tende piedade de mim minha alma sente o remorso de não possuir as virtudes que mais agradáveis são aos Vossos olhos de Mãe.
Dai-me Senhora, as graças necessárias para eu ser um bom cristão. Fiel cumpridor das leis da igreja e constante imitador de vossas incomparáveis virtudes
Iluminai a minha fraca inteligência para que compreenda cada vez mais, que a única felicidade na Terra é amar a Deus e trilhar com os santos os caminhos do céu.
Fortificai minha vontade para que eu não me deixe jamais levar por minhas paixões e pelas tentações do mundo.
Tocai o meu coração a fim de que  deteste sempre o pecado e ame a vida cristã que exigis de vossos devotos.
Tende piedade de minhas misérias espirituais! E, ó Mãe terníssima, não vos esqueçais também das misérias que afligem meu corpo e enchem de amargura a minha vida terrena.
Não permitais que a minha pobre cabeça seja atormentada por males que perturbem a tranqüilidade da vida.
Pelos merecimentos do vosso divino Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, e pelo amor que ele consagra, alcança-me a graça que agora Vos peço.(pedir a graça que quer receber)

Aí, tendes, ó Mãe poderosa, a minha súplica humilde.
Se quiserdes ela será atendida. Não deixeis de acolher-me, ó Rainha do céu e da terra! Por toda parte eu cantarei louvores à Vossa bondade e ao Vosso poder, ó Senhora da Santa Cabeça, até que chegue o dia em que levado por Vós, eu entre no gozo eterno do céu.

Assim seja. Amém!

segunda-feira, novembro 21

quarta-feira, novembro 9

"Festividade de Cristo Rei do Universo"

Mais um ano nossa Paróquia entra em festividade, é um momento muito forte em que toda a Paróquia entra em festa pelo fechamento do ano litúrgico e pela grandiosa festa de Cristo Rei, todos são convidados a participar, venham e tragam suas alegrias que Cristo Rei abençoe à todos.

terça-feira, setembro 27

CANTOS PARA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ





CANTOS PARA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ


Nossa Senhora da Berlinda
Porque eu tenho esperança e muita fé 
Porque eu quero ter amor bem mais ainda
 
Porque te amo, Senhora de Nazaré
 
Quero puxar a corda da tua berlinda.
 

Ave, Ave ó Senhora da Berlinda
 
Ave Maria este é meu grito de fé
 
Ave, Ave, Deus te fez a flor mais linda
 
Ave, Ave Maria, Senhora de Nazaré.
 

A tua corda, me enlaça nesta hora
 
Me prende a Deus de corpo, alma e coração
 
Assim é doce ser escravo teu Senhora
 
Servindo a Deus em cada homem meu irmão (bis)
 

Ave, Ave ó Senhora da Berlinda
 
Ave Maria este é meu grito de fé
 
Ave, Ave, Deus te fez a flor mais linda
 
Ave, Ave Maria, Senhora de Nazaré.
 

Em Nazaré eras escrava do Senhor
 
Porém ninguém viveu maior libertação
 
Cordas de Deus te amarraram por amor
 
Foi a graça que prendeu teu coração (bis)
 

Ave, Ave ó Senhora da Berlinda
 
Ave Maria este é meu grito de fé
 
Ave, Ave, Deus te fez a flor mais linda
 
Ave, Ave Maria, Senhora de Nazaré.
 

Puxar a corda da berlinda é para mim
 
O compromisso de levar-te e te seguir.
 
Pelos caminhos desta vida até o fim,
 
É só fazer aquilo que Jesus pedir (bis)
 

Ave, Ave ó Senhora da Berlinda
 
Ave Maria este é meu grito de fé
 
Ave, Ave, Deus te fez a flor mais linda
 
Ave, Ave Maria, Senhora de Nazaré.
 

CANTOS PARA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ


Virgem de Nazaré
Virgem de Nazaré, Mãe da Concórdia/
Derrama sobre nós, misericórdia/

[refrão]
Virgem de Nazaré, Luz que nos guia/
Ave Maria! Ave Maria!/

Virgem de Nazaré, Mãe carinhosa/
Oscula a nossa fronte, generosa/

[refrão]

Virgem de Nazaré, graça e poder/
Livra o nosso mundo do sofrer/

[refrão]

Virgem de Nazaré, força e esperança/
Alcança-nos de Deus, paz e bonança/

[refrão]

sexta-feira, abril 1

APÓCRIFOS SOBRE NOSSA SENHORA

Procurando relatos sobre Nossa Senhora encontrei estes escritos em um site postado por Frei Jacir de Freitas, e copiei neste Blog pois são escritos apócrifos muito interessantes e que toda Comunidade Cristã deveria conhecê-lo, mesmo sendo apócrifo é o que chega perto de nossa verdadeira fé, vale a pena lê-lo.



A história de Maria nos evangelhos apócrifos, textos das origens do cristianismo que não fizeram parte da Bíblia, nos traz novidades sobre a vida dessa personagem tão cara e polêmica entre os cristãos. Os principais textos e evangelhos apócrifos que falam sobre Maria são: O nascimento de Maria: Proto-evangelho de Tiago; O nascimento de Maria: Papiro Bodmer; Evangelho do Pseudo-Mateus; História de José, o carpinteiro; Evangelho armenio da infância; Evangelho dos Hebreus; Livro da infância do Salvador; Pistis Sophia; Aparição à Maria: Fragmentos de textos coptas; Lamentação de Maria: Evangelho de Gamaliel; Maria fala aos apóstolos: Evangelho de Bartolomeu; Trânsito de Maria do Pseudo-Militão de Sardes; Livro do descanso; O evangelho secreto da Virgem Maria.
A leitura desses escritos apócrifos sobre Maria, a mãe de Jesus, é uma viagem fascinante. Quem começa não quer parar.
Muitas curiosidades são sanadas ou deixadas em aberto diante das possíveis "fantasias" relatadas. Muitas tradições religiosas em relação à Maria, guardadas na memória popular e em dogmas de fé, têm suas origens nos apócrifos, assim como: a palma e o véu de nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; a consagração à Maria e de Maria; os títulos que Maria recebeu na ladainha dedicada a ela; os nomes de seu pai e de sua mãe; a visita que ela e Jesus receberam dos magos; o parto em uma manjedoura, etc. A nossa devoção mariana é mais apócrifa que canônica.
A virgindade de Maria é defendida pela quase totalidade dos apócrifos. Segundo essa tradição, ela era virgem antes, durante e depois do parto. Uma opinião apócrifa, para demonstrar sua total à idéia da concepção virginal de Maria, chega a dizer que Maria concebeu pela orelha. Ao falar da virgindade de Maria, a comunidade dos apócrifos tem intenção mais apologética que histórica. A pureza de Maria é demonstrada pela sua vida consagrada no templo de Jerusalém. Ela está sempre em contato com o sagrado. Quando Jesus nasce, a virgindade de Maria é mantida. A parteira Salomé ousou testar a sua virgindade colocando o seu dedo na "natureza de Maria" e suas mãos pegaram fogo. Assim, o teste corporal feito por Salomé comprovou a virgindade de Maria. Mais tarde, quando a gravidez de Maria é denunciada aos sacerdotes, esses confirmam a sua virgindade com outro teste comum entre os judeus, o da água amarga (Nm 5,11-31). Maria não foi culpada de adultério pelos sacerdotes. José tinha certeza que não teve nenhum relacionamento sexual com ela, portanto, ela continuava virgem. Quanto aos outros filhos de José (4 homens e 2 mulheres), os apócrifos dizem que eles eram do primeiro casamento. Logo, Maria não teve outros filhos, permaneceu virgem até a morte. Os irmãos de Jesus eram irmãos de criação. Nem é preciso recorrer à interpretação de Jerônimo (séc.IV E.C.) que entendeu o substantivo irmão dos evangelhos canônicos como primos, parentes. Além disso, José já tinha 93 anos, quando se casou com Maria, uma jovem entre 14 e 15 anos. Nos diálogos que Maria tem com os apóstolos, anjos e Jesus, sempre vem ressaltado a sua condição de virgem. As virgens são suas amigas no templo. Um grupo delas é designado para o seu cuidado na casa de José. Esses e tantos outros elementos nos mostram como as comunidades discutiram a questão da virgindade de Maria, bem como reafirmam as informações sobre esse tema conservadas nos evangelhos de canônicos.
As atitudes de Maria relatadas pelos apócrifos mostram a sua liderança entre os primeiros cristãos, sobretudo os apóstolos. Ela tinha poder de convocá-los para uma assembléia. Ela era a Senhora dos apóstolos. Nos apócrifos não é Maria Madalena que vai ao túmulo de Jesus, mas Maria, o que parece mais lógico. E nesse encontro, Jesus a encarregou de anunciar aos apóstolos a sua ressurreição. No templo, Maria despertava a admiração dos homens sacerdotes. Quiseram arrumar um casamento para ela com um filho de um sacerdote, ma ela mesma rejeitou a proposta. Maria é chamada nos apócrifos de a "Força", "Mãe das luzes". Ela era discípula e apóstola de seu filho. Teve o poder de conversar com o ressuscitado. É bem verdade que Pedro aparece em vários episódios da vida de Maria. Ele é quase sempre chamado de bispo e pai da comunidade. A defesa do primado de Pedro nos apócrifos sobre Maria é compreensível na medida em que o lemos no contexto da disputa de liderança entre os primeiros cristãos. Maria era uma dessas fortes lideranças. Maria Madalena também foi outra personagem feminina de grande poder entre os discípulos. No entanto, ambas Marias foram subestimadas nos evangelhos canônicos. Maria não foi somente a intercessora, como quiseram os canônicos, mas discípula e apóstola de seu filho, Jesus, a quem ela amou com amor de mãe e sofreu sem perder a fé. Como toda mãe, Maria chorou diante de seu filho morto na cruz. Maria é uma mulher judia, piedosa e sempre preocupada com os afazeres domésticos. As mulheres não tinham o direito de estudar a Torá (Leis/Conduta/Caminho), mas a Maria dos apócrifos desafiou esse costume. Como liderança nata, ela estudou a Torá.
A presença de Maria nos evangelhos apócrifos nos ensina que o masculino e feminino devem ser integrados dentro de cada um de nós. João e Maria viveram muito próximos. O evangelho secreto da Virgem Maria é uma obra literária belíssima que coloca Maria narrando a sua história para João, seu discípulo predileto. Os apóstolos a chamavam de mãe, porque ela era exemplo de mulher integrada.
Maria seguiu os costumes judaicos. Ela casou-se com José, conforme previa a Lei (Torá), que ela tanto observava e estudava. Seguiu o marido até Belém. Seus pais eram descendentes de Davi, também o seria seu filho, Jesus. O seu nascimento foi impedido pela esterilidade da mãe, mas a bênção de Deus possibilitou o seu nascimento. Somente uma boa judia podia receber essas bênçãos de Deus. Além dos costumes judaicos, a história dos pais de Maria, Joaquim e Ana, se parece com a dos casais do Primeiro Testamento: Elcana e Ana, Abraão e Sara, os quais geraram, respectivamente, a Samuel e Isaac. Assim, a história de Israel pode continuar de modo fecundo e eficaz. O nascimento de Maria é importante para a história de Israel, assim como foi o de Jesus.
A história de Maria nos apócrifos é permeada de simbolismos, tais como: a) Pomba, símbolo da Torá (Pentateuco), saiu da vara de José confirmando que ele devia aceitá-la em sua casa. No templo, Maria viveu como uma pomba, isto é, de forma pura. Jesus, no dia do seu batismo no Jordão, recebeu sobre sua cabeça a visita de uma pomba. Jesus, a nova Torá é confirmada pela Torá-pomba . É também, a pomba o sinal do Espírito Santo de Deus. b) Palma, também sinal da Torá e da pureza, lhe é dada por Jesus, a Torá personificada, no monte das Oliveiras. c) Véu do templo, símbolo da pureza, só podia ser confeccionado por mulheres virgens. Maria, mesmo sendo a esposa de José, continuou virgem, por isso, podia ser convidada pelos sacerdotes a confeccionar o véu do templo. Segundo os evangelhos canônicos, o véu do templo se rasgou. Isso é sinal de que aquele que é puro como o véu foi violado pela injustiça humana. d) Templo: lugar onde vivem os puros. Maria viveu no templo, porque era pura por excelência. E ser educada no templo é ocupar um lugar central na história da salvação. e) A vara de José que floriu mostra a ligação desse com a história de Israel. A vara de Aarão também floresceu e ele foi escolhido por Deus (Nm 17,16-23). f) Trombeta, usada para convocar os anciãos para decidir quem ficar com Maria, era um instrumento usado para convocar o povo de Israel, diante de um problema nacional. g) Anjo, sempre presente na vida de Maria, simboliza Deus mesmo que vem ao seu encontro. Os judeus por colocarem Deus tão distante e fora do alcance da vida, criaram a categoria anjo para falar de Deus mesmo. O anjo é Deus, mesmo que tenha um nome próprio. h) Luz que envolveu Maria e Jesus na gruta e o corpo de Maria, no dia de sua morte e assunção, é sinal de Deus que manifestou no Sinai. i) Fogo que atingiu as mãos de Salomé é sinal da presença divina (Ex 3,1-6). A ação incrédula de Salomé, ao tocar a "natureza de Maria", foi necessária para confirmar teologicamente o fato de Jesus ser a luz para todos os povos. Salomé, ao receber nas próprias mãos a luz de Deus, Jesus, e foi curada. j) Esterilidade: sinal de castigo e da não bênção de Deus. Apesar da virgindade, Maria não era estéril, o que fundamento a teologia dos primeiros cristãos, isto é, em Maria a promessa de Deus se realizou, porque havia entre eles alguém preparado para essa tarefa. l) A morte de Maria anunciada para daqui a três dias quer mostrar que, assim como Jesus, que depois de três dias ressuscitaria, Maria também seria visitada por Deus na pessoa de seu próprio filho, Jesus. Os textos apócrifos dizem, no entanto, que Maria foi assunta ao céu somente no quarto dia. m) As nuvens, nas quais os apóstolos são transportados até à casa de Maria, representa a presença de Deus, que mora além das nuvens.
Toda a história da assunção de Maria está nos apócrifos. Os escritos sobre Maria foram respostas aos questionamentos sobre a sua vida. Eles são a expressão da fé na virgindade, assunção, santidade e liderança de Maria entre os primeiros cristãos. Não só esses escritos "não autorizados" sobre Maria ajudaram a difundir a fé nela como mãe de Deus, mas a arte e a liturgia. Em 1950, a Igreja católica proclamou o dogma da Assunção de Maria, confirmando simplesmente um ensinamento tradicional. Viva a mãe de Deus e nossa... eternamente. A assunção de Maria só foi possível porque ela era virgem. A presença dos apóstolos no momento em que Cristo vem buscá-la no sepulcro demonstra a legitimidade da assunção. Paulo estava entre eles. Ele não poderia conhecer os mistérios que se passavam com ela, pois era apenas um iniciado na vida cristã. Os apóstolos não concordam com as opiniões de Paulo, mas Jesus aparece e acolhe Paulo, o que significa que bastava um coração puro como o de Paulo e de Maria para poder atingir a salvação.
As religiões têm suas grandes mulheres. No cristianismo e no imaginário coletivo, Maria permanecerá sempre como modelo de mãe intercessora, mas não estaria na hora de acrescentar a esse dado de fé a liderança apostólica e missionária de Maria que os apócrifos nos legaram? Ademais, nos apócrifos Maria não deixou de ser mulher para ser a mãe de Jesus. Vale a pena ler os apócrifos sobre Maria.













terça-feira, fevereiro 15

DOCUMENTO DE PUEBLA

  • Encíclica Redemptoris Mater", 25/03/87;
Uma perspectiva teológica mais completa da presença de Maria na Liturgia é recente. Tradicionalmente se restringia à consideração da sua maternidade divina. Alguns documentos do Vaticano II abordam explicitamente a figura de Maria (LG 50; 66-67; UR 15; SC 103).
Diz a Sacrosanctum Concilium: "Nesta celebração anual dos mistérios de Cristo, a Santa Igreja venera com especial amor a Bem-Aventurada Mãe de Deus Maria que, por um vínculo indissolúvel, está unida à obra salvífica de seu Filho; nela admira e exalta o mais excelente fruto da Redenção e a contempla como puríssima imagem daquilo que ela mesma anseia e espera
ser" (sc i03).
O documento de Puebla considera Maria mãe e modelo da Igreja (282-293), modelo também para a vida dos homens (294-297), bendita entre todas as mulheres (298-299), modelo de serviço eclesial na América Latina (300-303): "Deus fazendo-se carne por meio de Maria, começou a fazer parte de um povo e constituiu-se o centro da história.
Maria é o ponto de união entre o céu e a terra. Sem Maria desencarna-se o Evangelho, desfigura-se e transforma-se em ideologia, em racionalismo espiritualista" (p. 30i).
Puebla considera Maria como a realização mais eminente da evangelização (282, 333), Mãe da nova vida (288), colaboradora ativa na redenção (293), serva dos homens (294), garantia da grandeza feminina (299), exemplo para a mulher (844) e modelo da vida consagrada (745).

terça-feira, dezembro 1